Sul Fluminense
Os rodoviários da região participam, na próxima terça-feira, de uma assembleia destinada a aprovar a pauta de reivindicações da categoria para o acordo coletivo de 2011. Uma das novidades é a implantação de pisos salariais estaduais para os rodoviários. Motoristas, cobradores, bilheteiros (que vendem passagens nas rodoviárias) e despachantes terão salários normativos que serão referência em todo o Estado do Rio.
Já as outras categorias terão os salários reajustados de forma proporcional aos pisos. O presidente do Sindicato dos Rodoviários do Sul Fluminense, Raimundo José Filho, afirmou que os valores dos salários só poderão ser divulgados depois da aprovação em assembleia.
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- Quando tivermos a pauta aprovada, vamos enviá-la ao Sindpass, que representa as empresas de ônibus na região, e à Fetranspor, que reúne os sindicatos das empresas de ônibus de todo o Estado do Rio. A intenção é que haja negociações entre o Sindicato dos Rodoviários e o Sindpass ao mesmo tempo em que a Federação Interestadual dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (FITTR) negocia com a Fetranspor, buscando fechar um acordo único para todo o estado. Acredito que teremos uma negociação tranquila, mas, se precisarmos recorrer à greve, desta vez ela será estadual e vai incluir também os ônibus intermunicipais, como os que ligam as cidades da região ao Rio - disse Raimundo.
Além do piso salarial proposto, foram apresentados outros itens que serão inseridos na pauta: Extinção da função do motorista júnior, Extinção do microônibus, ATS (adicional do tempo de serviço) e PLR (participação nos lucros e resultados), salário variável, elaboração e implementação da política da gratuidade das passagens dos Rodoviários do estado do Rio de Janeiro, e a assinatura e cumprimento pela Fetranspor de todos os itens constantes na Convenção Coletiva de Trabalho com o Sindicato dos Trabalhadores de Escritório.
Raimundo também solicitou que a Fetranspor orientasse os sindicatos que representam as empresas do interior, no caso da região o Sindpass, quanto aos itens negociados e acordados da Convenção Coletiva de Trabalho, facilitando o entendimento entre as partes nas próximas negociações.
- Temos também a intenção de definir um piso salarial único para os rodoviários no Estado do Rio, mas tudo o que estamos pretendendo ainda depende da aprovação dos trabalhadores em assembléias que serão realizadas em todo o Estado do Rio, inclusive na base territorial do nosso sindicato - afirmou.
O líder sindical acredita que a negociação unificada será benéfica tanto para os trabalhadores quanto para as empresas. Segundo ele, os trabalhadores e empresas ganham com um processo mais ágil. "O próprio porte da negociação tornará mais provável o acordo, e o objetivo é ter a negociação concluída o mais breve possível", disse Raimundo.
Escassez de mão de obra
De acordo com Raimundo, um argumento que deve facilitar as negociações entre rodoviários e empresas de passageiros este ano é a escassez de mão de obra, principalmente de motoristas. Para ajudar as empresas a solucionarem esse problema, que acaba forçando a realização de horas extras, Raimundo pretende voltar a oferecer cursos de qualificação que vão ajudar a formar mais motoristas. Segundo ele, só faltam alguns detalhes burocráticos para que a iniciativa se concretize.
Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/1,34654.html#ixzz1BzhDG79G
Os rodoviários da região participam, na próxima terça-feira, de uma assembleia destinada a aprovar a pauta de reivindicações da categoria para o acordo coletivo de 2011. Uma das novidades é a implantação de pisos salariais estaduais para os rodoviários. Motoristas, cobradores, bilheteiros (que vendem passagens nas rodoviárias) e despachantes terão salários normativos que serão referência em todo o Estado do Rio.
Já as outras categorias terão os salários reajustados de forma proporcional aos pisos. O presidente do Sindicato dos Rodoviários do Sul Fluminense, Raimundo José Filho, afirmou que os valores dos salários só poderão ser divulgados depois da aprovação em assembleia.
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- Quando tivermos a pauta aprovada, vamos enviá-la ao Sindpass, que representa as empresas de ônibus na região, e à Fetranspor, que reúne os sindicatos das empresas de ônibus de todo o Estado do Rio. A intenção é que haja negociações entre o Sindicato dos Rodoviários e o Sindpass ao mesmo tempo em que a Federação Interestadual dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (FITTR) negocia com a Fetranspor, buscando fechar um acordo único para todo o estado. Acredito que teremos uma negociação tranquila, mas, se precisarmos recorrer à greve, desta vez ela será estadual e vai incluir também os ônibus intermunicipais, como os que ligam as cidades da região ao Rio - disse Raimundo.
Além do piso salarial proposto, foram apresentados outros itens que serão inseridos na pauta: Extinção da função do motorista júnior, Extinção do microônibus, ATS (adicional do tempo de serviço) e PLR (participação nos lucros e resultados), salário variável, elaboração e implementação da política da gratuidade das passagens dos Rodoviários do estado do Rio de Janeiro, e a assinatura e cumprimento pela Fetranspor de todos os itens constantes na Convenção Coletiva de Trabalho com o Sindicato dos Trabalhadores de Escritório.
Raimundo também solicitou que a Fetranspor orientasse os sindicatos que representam as empresas do interior, no caso da região o Sindpass, quanto aos itens negociados e acordados da Convenção Coletiva de Trabalho, facilitando o entendimento entre as partes nas próximas negociações.
- Temos também a intenção de definir um piso salarial único para os rodoviários no Estado do Rio, mas tudo o que estamos pretendendo ainda depende da aprovação dos trabalhadores em assembléias que serão realizadas em todo o Estado do Rio, inclusive na base territorial do nosso sindicato - afirmou.
O líder sindical acredita que a negociação unificada será benéfica tanto para os trabalhadores quanto para as empresas. Segundo ele, os trabalhadores e empresas ganham com um processo mais ágil. "O próprio porte da negociação tornará mais provável o acordo, e o objetivo é ter a negociação concluída o mais breve possível", disse Raimundo.
Escassez de mão de obra
De acordo com Raimundo, um argumento que deve facilitar as negociações entre rodoviários e empresas de passageiros este ano é a escassez de mão de obra, principalmente de motoristas. Para ajudar as empresas a solucionarem esse problema, que acaba forçando a realização de horas extras, Raimundo pretende voltar a oferecer cursos de qualificação que vão ajudar a formar mais motoristas. Segundo ele, só faltam alguns detalhes burocráticos para que a iniciativa se concretize.
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(Romanos 15:4b) - para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.
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